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Atividade Mulheres que Amaram a Deus

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 Hoje tivemos a apresentação do blog e as irmãs tiveram a oportunidade de ler suas pesquisas e prestar seus testemunhos sobre Templo e História da Família. Foi maravilhoso! Nutrimos ainda mais nosso amor pelos antepassados e reavivamos a certeza de que precisamos buscá-los, realizando  a nossa parte no serviço no Templo em seu benefício. Sim, as famílias podem ser eternas através do eterno convênio no Templo!

Honestália dos Reis Mousinho

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  Fui grandemente abençoada por ter desfrutado da convivência, desde bebê, dessa mulher fascinante que é Honestália dos Reis Mousinho. Mesmo depois de muito velhinha, quando os sinais de Alzeimer já se mostravam e ela mesma já não se lembrava de seu passado, ainda se podiam ver traços de mulher forte, que foi educada por bons pais, que lhe ensinaram os primeiros passos da fé em Deus, que cuidou de 5 filhos praticamente sozinha e que ajudou a cuidar de muitos netos.  Vovó Lilita tinha a força da mulher de 1920, que criava os filhos, cuidava do marido, era boa filha, boa vizinha, mãe companheira, enquanto bordava flores de rococó e ninhos de abelha, fazia flores de papel, tecia coloridas toalhas de crochê, costurava roupinhas para os filhos e escrevia lindas cartas para as amigas. Era o tipo de avó que todo mundo gosta de ir visitar e passar o dia todinho. Agradável, amorosa com as crianças, de um bom humor cativante e com uma disposição que pouco se vê. Se houvesse descuido, lá estava e

Alódia

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Vovó Alódia, viúva e mãe de oito filhos, se batizou na Igreja juntamente com eles e demonstrava amor a Deus sempre servindo almoço aos missionários e a todos que batiam em sua porta. Meu pai relatava que das poucas vezes em que estava cansada e os missionário batiam em sua porta ela dizia "Teté (como chamava meu pai), vá ali e diga que eu não estou", meu pai, prontamente, ia e dizia "Mamãe mandou eu dizer que ela não está", deixando Vovó morta de vergonha e em uma corrida grande, ela aparecia na porta e dizia que era coisa do meu pai, abria a porta e preparava um banquete. Depois, ela agradecia a astúcia dele, pois se sentia recebendo Cristo em sua casa. *escrito por Fernanda Braga Panta

Aura Assunção

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 Aura Assunção Silva, minha tia e mãe do coração, filha  de Joaquim Manoel Assunção e Joaquina Miranda de Assunção uma mulher à frente de seu tempo .Nascida em 1902 no alto sertão do Seridó em Santana do Matos rn, casou com Roberto Silva  e fixaram residência em Natal rn. Titio Roberio entrou para estrada de ferro Sampaio Correia fixando residência a rua Gonçalves Ledo no Centro da cidade passaram por guerras e revoluções e viram a cidade crescer ela foi uma primeiras funcionárias públicas do Estado entrando para Secretaria de Saúde e logo após ficou a desposicao da secretaria de educação lotada no Colégio Estadual do Ateneu como inspetora até se aposentar.muito social , tudo era motivo de festa em casa prendada , bordava, costurava e fazia doces maravilhosos. Muito religiosa fazia parte da Irmantade dos Passos como filha de Maria e nunca perdia uma procissão .A melhor mãe do mundo !Ela se foi em 1965, e até hoje sinto sua falta ! *escrito por Lindaura

Virginia Mosquera Cabrera

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Loja, Equador. 9 de agosto de 1879 -  Durán, Guayas, Eq 1962 . Minha irmã Hilda, conta que minha bisavó Virgínia era uma mulher muito religiosa, era católica, sempre ficava de madrugada esperando a porta da igreja abrir para ela entrar para rezar. Ela era uma mulher muito doce, nunca levantava a voz, muito gentil, carinhosa com as pessoas para tratá-las. Rezava muito a Jesus Cristo e a Maria, e ensinava seus filhos e netos a rezar. *Escrito por  Magdalena  Salazar

Francina Lopes de Figueirêdo

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  A minha avó materna, Francina Lopes de Figueirêdo é uma mulher valorosa e que gostava muito de ajudar ao próximo. De uma família extensa de 17 filhos, nascida em touros e casada aos 18 anos de idade, iniciou muito cedo sua jornada como esposa, dona de casa e mãe. De todos cuidava muito zelosamente. Sempre havia uma comida fresquinha e muito gostosa para cada um dos filhos. Minha avó amava tricotar, fazer roupas, mantas em tricô. Também fazia deliciosos xaropes de ervas naturais que curavam todo e qualquer tipo de gripe e resfriados. Lembro-me das deliciosas batidas de mastruz com leite. Minha avó também era uma mulher religiosa e de muita fé. Sempre orava por cada um de seus filhos e os abençoava individualmente. Sempre ia a missa e as reuniões de mulheres de sua paróquia e ajudava a comunidade. Todos a conheciam bem. Minha avó era muito tranquila, amável. Sempre tinha um colo e ombro amigo, bons conselhos e um delicioso cafuné. Tenho doces memórias de minha avó. E por isso, para mim

Odete Cordeiro Guedes

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 Minha avó Odete Cordeiro Guedes não demonstrava ser uma pessoa que frequentava a igreja regularmente. Era católica, mas não assídua às missas. Era uma mulher de muitos valores e virtudes. Honesta, dedicada ao lar e aos filhos, procurava sempre nos ensinar princípios cristãos. Não deseja deixar sua crença religiosa, mas também não demonstrava que era infiel aos princípios ensinados por Cristo. Pautou-se, em toda a sua vida, em ser uma pessoa que colocou o lar em primeiro lugar. Muito esforçada no sentido de ver um lar feliz e também de cumprir com suas responsabilidades de mãe e dona do lar. Deixou um legado de integridade, honestidade, dedicação e amor à sua família. *escrito por Camilla Guedes